Máquinas de costura são doadas através do CL Correio do Bem

“Nada é tão nosso quanto nossos sonhos”. Três histórias diferentes, mas com sonhos semelhantes transformados em realidade através do CL Correio do Bem.

Com o objetivo de incrementar a renda mensal, Helaini Haro de Souza, Cristiane Beatriz de Sousa e Sirlei Aparecida Rosa viram no CL Correio do Bem uma alternativa de conseguirem as máquinas de costura que tanto desejavam. 

As histórias de vida de cada uma delas foram publicadas ao longo da campanha que se iniciou no mês de maio e recebeu inscrições até 28 de outubro.

Helaini Haro de Souza

Helaini Haro de Souza, de 28 anos, teve seu pedido atendido por uma leitora do Correio Lageano. Ela ganhou uma máquina de costura reta. Helaini conta que descobriu, há um ano, a paixão pela costura.

Moradora de São Joaquim, na Serra Catarinense, a jovem, que é evangélica, começou a costurar saias para as mulheres da igreja e se apaixonou pelos cortes, desenhos e linhas.

Ela é secretária, dedica-se ao trabalho, mas a costura, além de ser um complemento na renda é com o que consegue desenvolver habilidades nunca imaginadas. Ela começou um curso de costura no Sesc, mas, agora, sonha em ter a própria máquina para poder costurar em casa. 

Cristiane Beatriz de Sousa

Também apaixonada por costura, sonhava em ganhar uma máquina de costura para incrementar a renda familiar, além de levantar a autoestima, já que faz tratamento contra depressão. Ela tem curso de corte e costura, e trabalhou em uma facção.

Cristiane teve seu pedido atendido por Rosa de Fátima de Andrade 66 anos. “Eu estava aguardando atendimento no dentista quando fiquei sabendo dos pedidos através do jornal impresso.

Na hora liguei ao CL para oferecer a máquina de costura”, conta. Rosa fez questão de entregar a máquina pessoalmente a Cristiane. “Desejo que tenha boa sorte. Que todos os sonhos da Cristiane se realizem e que ela ganhe bastante dinheiro com a máquina”, disse a doadora.

Sirlei Aparecida Rosa

Sirlei Aparecida Rosa, de 51 anos, faz patchwork e uma vez por semana trabalha como diarista para sobreviver. Morando sozinha em uma edícula, no terreno dos pais, ela sobrevive do que arrecada com a venda de panos de prato, trilhos de mesa e enfeites de Natal. Cada produto é comercializado ao valor de R$ 20 a R$ 25, o que gera uma renda aproximada de R$ 75 a cada 15 dias. Todos os produto são feitos em uma máquina comum, mas agora, Sirlei poderá aumentar sua produção. Ele ganhou uma máquina de costura específica para patchwork. 

Pedidos ainda não atendidos

Ao longo dos últimos meses, o Correio Lageano vem publicando histórias de quem quer investir no futuro e, de quem quer ajudar a transformar vidas. Tudo isso por meio do projeto CL Correio do Bem. Nesse período, alguns sonhos se realizaram. Outros, ainda não. Acompanhe os pedidos que não foram atendidos pelo portal clmais.com.br. Se você quer contribuir pode entrar em contato pelo número 3221-3343.

• Ana Cristina Wiggers deseja uma máquina de fazer salgados e um curso de gastronomia. O filho dela, Ronald, foi quem escreveu a história da mãe no site do Correio do Bem.
• Deise Maria Alves Inácio, de 48 anos, quer uma máquina digital de tricô. Este é o seu sonho pessoal e profissional. Aproveitando que a cidade está em uma das regiões mais frias de Santa Catarina, quer fazer tricô e vender de forma especializada às pessoas com deficiência.
• Ivanka de Oliveira, de 34 anos, desempregada, quer investir em seu próprio negócio. Seu maior sonho sempre foi ser mecânica, uma profissão, segundo ela, de valor e que requer muito preparo e dedicação.
• Osvaldino Mauro Rodrigueiro tem 47 anos, com o curso de operador de empilhadeira ou equipamentos para a cozinha, Osvaldino acredita que a família pode recuperar a estabilidade financeira.
• Rosa dos Santos Córdova tem 71 anos, é pensionista do INSS e passa por alguns apertos financeiros, mas, mesmo assim, não desanima. Tanto é que deseja se tornar empreendedora do ramo de artesanato. Por isso, precisa aprender mais técnicas de crochê.
• Liberaci Ribeiro Luchtenberg, de 53 anos, desempregada desde o início deste ano, resolveu montar seu próprio negócio. Para ajudar na renda mensal da família, ela  começou a trabalhar como manicure e pedicure, e precisa de uma autoclave portátil. 
• Helaini Haro de Souza, de 28 anos, descobriu, há um ano, sua paixão pela costura. Moradora de São Joaquim, a jovem, que é evangélica, começou a costurar saias para as mulheres de sua igreja. Foi assim que ela se apaixonou pelos cortes, desenhos e linhas. Mas para isso ela precisa de uma máquina overlock e uma reta. 
• Cristiane Beatriz de Sousa, de 35  anos, é apaixonada por costura, sonha em ganhar uma máquina de costura para incrementar a renda familiar e também ajudar a levantar sua autoestima, já que faz tratamento contra depressão. Ela tem curso de corte e costura, e também já trabalhou como costureira em uma facção.
• Robson Aguida Pereira, de 40 anos, trabalha há 12 anos com material reciclável (plásticos, vidro, papel e metal). Ele precisa de uma prensa para auxiliar e agregar valor em seus materiais.
• Leticia Oliveira Ferino. Sempre teve vontade de costurar. Só que para isso, ela quer um curso profissionalizante de corte e costura.
• Josiele Veloso precisa de um forninho para assar bolos.