Correio do Bem

Liberaci precisa de autoclave portátil para manicure

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A vida das pessoas, hoje em dia, anda cada vez mais corrida e quase nunca sobra tempo para ir ao salão, inclusive para fazer as unhas. Pensando nisso, Liberaci Ribeiro Luchtenberg, de 53 anos, desempregada desde o início deste ano, resolveu montar seu próprio negócio. Para ajudar na renda mensal da família, ela começou a trabalhar como manicure e pedicure, inclusive, indo à casa ou até mesmo ao local de trabalho das clientes. Com o objetivo de divulgar seu serviço e aumentar sua rede de clientes. Ela, acessou o portal CLMais para anunciar seus serviços no Classificados. 

Assim ficou sabendo do projeto do CL Correio do Bem. Ao buscar mais informações sobre o projeto do Correio Lageano que visa unir pessoas que precisam de ajuda e àquelas que podem oportunizar as transformações, despertou seu interesse pelo assunto  e leu matérias sobre a realização dos sonhos de Cátia, que ganhou um forninho elétrico, e da Silvânia que havia recebido lãs e barbantes para a confecção de toucas e tapetes.

Foi então que viu a possibilidade de pedir um autoclave portátil para de esterilizar alicates de unha. Equipamento de extrema necessidade para manter a higienização, de acordo com as exigências da Vigilância Sanitária. “Com esse equipamento posso fazer a esterilização na frente do cliente, promovendo mais segurança e confiança no serviço para as clientes”, explica.

Liberaci já trabalha no ramo, mas o que ganha ainda não é suficiente para investimentos. O esterilizador pode ser usado, desde que esteja em boas condições de uso. O custo dele varia de acordo com o modelo. 

Curso profissionalizante

Ainda quando estava empregada, ela já buscava um novo rumo profissional, quando se inscreveu em um curso profissionalizante de manicure e pedicure, para cuidar da saúde e embelezamento das unhas das mãos e dos pés.

Em seguida, ao ser demitida, pensou em desistir do sonho, mais recebeu incentivo para continuar, e concluirá o curso agora em outubro. 

Incentivar projetos como esse é um dos objetivos do CL Correio do Bem. Para ajudar e motivar Liberaci a continuar como manicure, entre em contato com o Correio Lageano pelo telefone 3221-3343. 

CL Correio do Bem

O projeto quer ajudar a transformar pequenos negócios e profissões, auxiliar no sucesso profissional e acompanhar essas mudanças. O objetivo é unir pessoas que precisam de ajuda e àquelas que podem oportunizar as transformações.

Para isso, o CL receberá cartas deixadas em urnas espalhadas pela cidade ou cadastradas no portal CLMais. Todas serão lidas, pois precisam se encaixar no regulamento. Se a sua história estiver com todos os dados preenchidos e cumprir o regulamento, aparecerá na aba de ‘Confira os pedidos’. Além disso, algumas das histórias serão publicadas em forma de matéria no jornal impresso, como essa de Liberaci.

Saiba onde estão as urnas do CL Correio do Bem

  • Ponto de Leitura na Praça do Terminal Urbano, no Centro de Lages
  • Setor Comercial do CL (Rua Coronel Córdova, Centro);
  • Supermercados Kloppel (Rua Silvino Duarte Jr, Popular);
  • Myatã (Av. Luís de Camões, Coral);
  • Martendal (Rua São Joaquim, Copacabana);
  • Hipermercado Big (Rua Getúlio Vargas, Conta Dinheiro);
  • Banco do Emprego (Rua Sebastião Furtado, Centro).

PEDIDOS AINDA NÃO ATENDIDOS

  • Vilmari Lourenço da Silva Muniz ainda precisa de um computador. 
  • Ana Cristina Wiggers deseja uma máquina de fazer salgados e um curso de gastronomia. O filho dela, Ronald, foi quem escreveu a história da mãe no site do Correio do Bem.
  • Deise Maria Alves Inácio, de 48 anos, quer uma máquina digital de tricô. Este é o seu sonho pessoal e profissional. Aproveitando que a cidade está em uma das regiões mais frias de Santa Catarina, quer fazer tricô e vender de forma especializada às pessoas com deficiência.
  • Ivanka de Oliveira, de 34 anos, desempregada, quer investir em seu próprio negócio. Seu maior sonho sempre foi ser mecânica, uma profissão, segundo ela, de valor e que requer muito preparo e dedicação.
  • Osvaldino Mauro Rodrigueiro tem 47 anos, com o curso de operador de empilhadeira ou equipamentos para a cozinha, Osvaldino acredita que a família pode recuperar a estabilidade financeira.
  • Rosa dos Santos Córdova tem 71 anos, é pensionista do INSS e passa por alguns apertos financeiros, mas, mesmo assim, não desanima. Tanto é que deseja se tornar empreendedora do ramo de artesanato. Por isso, precisa aprender mais técnicas de crochê.
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