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Para o Palmeiras, a missão é difícil, mas não impossível

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A equipe do técnico Felipão terá de reverter o placar adverso de 2 a 0 - Foto: Cesar Greco/ Divulgação

A missão é difícil, mas não impossível. Depois de perder por 2 a 0 no jogo de ida para o Boca Juniors, agora o Verdão precisa devolver o placar para levar aos pênaltis ou ganhar por três gols de diferença para avançar à final da Libertadores. O jogo será na noite de quarta-feira (31), em São Paulo.

O duelo terá casa cheia. A diretoria do Palmeiras informou que mais de 38 mil ingressos foram vendidos antecipadamente. Terça à tarde, o elenco palmeirense fez sua última preparação para confronto decisivo. A atividade foi fechada para a imprensa, que pôde acompanhar apenas o aquecimento.

A boa fase do Verdão no Brasileirão (atualmente é o líder do torneio), é uma das esperanças da equipe para buscar a classificação em busca do bicampeonato da Libertadores (foi campeão em 1999).

No entanto, terá um enorme desafio pela frente, pois, além de precisar reverter o placar de 2 a 0, vai enfrentar um time “cascudo” e acostumado com grandes decisões. O Boca, aliás, nunca perdeu jogos decisivos para o Palmeiras.

No histórico contra o rival argentino em duelos decisivos da Libertadores, o time do técnico Felipão sempre levou a pior. Amarga eliminação na semifinal do 2001 (dois empates por 2 a 0 e derrotas nos pênaltis), e título perdido em 2000, depois de dois empates: 2 x 2 em Buenos Aires, 0 x 0 em São Paulo e derrota nos pênaltis.

O duelo entre Palmeiras e Boca será às 21h45 desta quarta-feira no Estádio Allians Parque, em São Paulo. Quem passar vai encarar na final o vencedor de Grêmio x River Plate, que se enfrentaram na noite de terça (30), mas o resultado não saiu até o fechamento desta edição.

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