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Serra do Espigão e outros trechos da BR-116 em Santa Catarina terão terceiras faixas

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Foto: Divulgação

A Arteris Planalto Sul busca a melhoria contínua da BR-116, com investimentos em obras, conservação e manutenção da rodovia, proporcionando uma viagem mais segura, confortável e tranquila. Entre essas obras estão as terceiras faixas no trecho de Santa Catarina, que oferecem um aumento da capacidade da via, facilitam as ultrapassagens e reduzem significativamente o tempo de viagem.

Nesta terça-feira (6) a concessionária está retomando os segmentos de obras de terceiras faixas nos municípios de Santa Cecília, Ponte Alta e Lages. Os trechos estão em evoluções distintas de obras, sendo que alguns deles faltam serviços de pavimentação e drenagem, outros de terraplanagem ou ainda a base inicial.

Nesse mês de agosto a concessionária também irá iniciar um segmento de faixas adicionais na Serra do Espigão, em Monte Castelo. O lote de 2,8 quilômetros de extensão, vai do Km 107,8 ao Km 110,6, no sentido sul da rodovia. Nas próximas semanas inicia-se a mobilização da sinalização e barreiras de concreto, que irão alterar a largura da rodovia durante a execução das obras. Também nesse período serão necessários serviços de desmonte de rochas, para abertura de espaço onde será construída a pista adicional.

Até fevereiro de 2020 a concessionária deve entregar 35,3 de um total de 48,3 quilômetros de faixas adicionais, atendendo os municípios catarinenses de Santa Cecília, Mafra, Monte Castelo, Itaiópolis, Ponte Alta, Lages e Capão Alto.

Estas obras consistem na construção de uma estrutura adicional contínua à pista existente da rodovia. As faixas adicionais são dimensionadas para trechos de rampa ascendente e visam melhorar a fluidez do tráfego de veículos leves, proporcionando locais mais seguros para ultrapassagens dos veículos pesados/lentos.

A concessionária já investiu entre 2008 e 2018 – somente no trecho da BR-116 em Santa Catarina – aproximadamente 2,07 bilhões. No valor está incluso obras, conservação, manutenção e operação da rodovia.

“As terceiras faixas têm grande impacto no tráfego da rodovia. Proporcionando, principalmente ao tráfego de longa distância, maior fluidez, além de mais segurança aos usuários da rodovia minimizando o risco de acidentes e diminuindo o tempo de viagem”, destacou o diretor de operações, Cesar Sass.

Fonte: Arteris 

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