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Resenha: Desaparecida

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Foto: Divulgação

O suspense Desaparecida (título original: Perdida) é um filme argentino produzido pela Netflix. A adaptação do romance Cornélia, de Florencia Etcheves, é dirigido por Alejandro Montiel e tem uma trama com tudo para dar certo. Porém, o longa recebeu várias críticas. Apesar de o enredo ter uma história que logo de início prende o telespectador, o desenrolar torna-se um pouco confuso e com alguns furos.

Pipa (Luisana Lopilato) é detetive no departamento de pessoas desaparecidas da Polícia Federal de Buenos Aires. É protegida por seu capitão, mas repele os outros parceiros de trabalho. Desde o início, percebe-se que a trama central se trata do sumiço de sua amiga, Cornélia. O desaparecimento da jovem, ocorrido há 14 anos, transforma a vida de várias pessoas, principalmente, de Pipa, que pressionada pela mãe da garota, resolve retomar as investigações por conta própria.

A narrativa trabalha com os eventos atuais e flashbacks que revelam as circunstâncias do desaparecimento de Cornélia. E é aí que o filme deixa um pouco a desejar. O mistério central é desvendado pelo público muito antes de ser revelado pelo longa. Mas, de forma geral, a história é envolvente e trata de um assunto muito sério. Além disso, o final ainda apresenta surpresas. Vale a pena conferir!

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