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Gasolina a menos de R$ 4 nos postos de Lages

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Em Lages, na segunda-feira, o preço da gasolina variava de R$ 3,94 a R$ 3,99

Depois que a Petrobras anunciou, na semana passada, duas reduções seguidas nas refinarias, a gasolina baixou de R$ 1,5087 (preço praticado até o dia 2), para R$ 1,4537 a partir de sexta-feira (4). No início desta semana, a empresa anunciou, pela segunda vez consecutiva, que o preço se manteria, pelo menos até esta terça-feira (8).

Nos últimos dias, os consumidores de Lages e região observaram redução no valor da gasolina na bomba. Como a reportagem não conseguiu contatar os representantes do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Santa Catarina (Sindipetro), não é possível afirmar se esta redução na bomba é ou não resultado da queda no preço nas refinarias.

Na tarde de segunda-feira (7), a reportagem do Correio Lageano conferiu o valor da gasolina nas bombas de 16 postos, situados nas principais ruas e avenidas da cidade. A variação média foi de R$ 0,05, sendo que nos estabelecimentos com menor preço o litro estava custando R$ 3,94, já nos estabelecimentos com maior preço, o custo era de R$ 3,99.

Os preços praticados até a semana passada giravam em torno de R$ 4,09 e R$ 4,12. Ainda na mesma tarde de segunda, quando o auxiliar de produção João Luiz Machado, 40 anos, foi abastecer seu carro em um posto da Avenida Luis de Camões, no Bairro Conta Dinheiro, ficou positivamente surpreso ao ver a redução.

“Eu sempre procuro o posto onde está mais barato o combustível. No domingo (6), abasteci a R$ 4,09 no Coral, mas hoje [segunda-feira (7)] já encontrei a R$ 3,95, uma boa diferença”, comenta o trabalhador, que gasta, mensalmente, cerca de R$ 250 com gasolina, pois usa o carro como meio de transporte para ir e voltar do trabalho.

Reajustes

Desde julho de 2017, a Petrobras adotou uma nova forma de reajuste no preço dos combustíveis, que passou a acontecer com maior frequência e pode até ser diário. Além disso, desde março do ano passado a empresa passou a divulgar o preço do litro de gasolina e diesel repassados às refinarias, e não mais o percentual de aumento, como era feito até então.

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