Esportes
Um ano em processo de reconstrução da chapecoense
A presença na Série A de 2018 é considerada uma grande homenagem às vítimas da tragédia que envolveu parte dos jogadores e comissão técnica da Chapecoense há um ano, pois elas foram peças fundamentais para a consolidação dos catarinenses no cenário brasileiro e sul-americano de futebol.
Madrugada do dia 29 de novembro de 2016. À 01h15, por falta de combustível, o voo da LaMia caía na montanha de Cerro Gordo, no município de La Unión, a 50 km de Medellín, na Colômbia, provocando a morte de 71 pessoas. Dentre as vítimas fatais, estavam 42 profissionais da Chapecoense: 19 jogadores, 14 integrantes da comissão técnica e nove dirigentes.
A situação incomum do último ano tem sido um dos principais entraves neste período após o acidente. “Processo de reconstrução é sempre uma coisa difícil, principalmente, em razão de tudo que aconteceu. A gente tem as lembranças muito vivas e, às vezes, vem o abatimento. Mas a reconstrução está sendo feita com o apoio de todos, com o apoio de uma cidade inteira, que abraçou o time com o coração e com a alma”, conta o presidente Plínio David de Nes Filho, o Maninho. “Clubes do país, jogadores, enfim, o Brasil, estão envolvidos nas homenagens”, resume.