Geral
Relembre o que esteve em evidência no mês de maio
1/5 – Correio Lageano lança CL Correio do Bem
Neste ano, o Correio Lageano completa oito décadas de trabalho em prol da Serra Catarinense e várias atividades foram programadas para celebrar a data. A primeira foi o lançamento do CL Correio do Bem. O objetivo desta ação foi conectar quem precisa melhorar seu trabalho ou ampliar sua renda a quem pode contribuir nesse processo e ajudar a transformar vidas.
Uma das principais características do serrano é ser empreendedor. Para superar as dificuldades financeiras, geralmente a alternativa é montar um negócio ou trabalhar em casa nas horas vagas para complementar a renda. Os pedidos foram analisados e, os que atenderam os critérios do regulamento foram divulgados no portal. Algumas dessas histórias também foram publicadas nas edições impressas do Correio Lageano.
6/5 – Festa da Maçã movimenta São Joaquim
Turistas de diversas cidades de Santa Catarina desembarcaram em São Joaquim, na Serra, para prestigiar a 21ª edição da Festa Nacional da Maçã. Foram cinco dias de programação, com atrações nacionais que movimentaram o Parque da Maçã e o município.
No dia da abertura, o show do cantor Luan Santana atraiu mais de sete mil pessoas à arena Fuji. Para entrar, era necessário comprar ingresso. Segundo informações da Comissão Central Organizadora foi um dos dias com maior público, acompanhado do último domingo da festa, que teve o show das irmãs Maiara e Maraisa.
11 e 12/5 – Regional de Saúde confirma caso de H1N1
A Gerência Regional de Saúde confirmou um caso de Influenza A com subtipagem H1N1, em Lages. A vítima do vírus foi uma mulher, de 50 anos, que ficou internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Tereza Ramos. Ela integrava o grupo considerado de risco e prioritário para imunização, pois era portadora de doenças crônicas. Ela não faleceu, mas o vírus matou outra pessoa em Lages, em 2019.
13/5 – Vantagens e desvantagens da nova linha da Azul
A Azul Linhas Aéreas inaugurou uma nova linha no Aeroporto Federal Antônio Correia Pinto, em Lages. A empresa está operando para Curitiba, quatro vezes por semana (segundas, quartas e sextas, às 15h e aos domingos, às 16h25) com destino à capital paranaense. A viagem dura cerca de 1h20. A aeronave é do modelo ATR 72-600, de capacidade para até 70 passageiros. Com isso, a linha para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), foi desativada.
Dessa forma, saindo de Lages, o passageiro poderá fazer conexão para 14 destinos ofertados pela Azul, em especial, São Paulo (Congonhas, Guarulhos e Campinas), além de Londrina, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Campo Grande (MS), com média de 42 decolagens por dia.
18 e 19/5 – Lei prevê o afastamento imediato do agressor
Uma alteração na lei Maria da Penha permite que, em alguns casos, delegados e policiais retirem imediatamente de casa o suspeito que tenha agredido sua companheira, caso não haja uma unidade da Justiça na região. A ausência de Fórum é uma realidade em cerca de metade das cidades brasileiras.
Na Serra Catarinense não é diferente. Painel, Rio Rufino, Palmeira, Cerro Negro, Capão Alto, Bocaina do Sul e São José do Cerrito não possuem sedes de comarcas. A opção são as Delegacias de Polícias do Município, as Depmus. A lei vale no caso de violência doméstica em que a vítima esteja em risco de morte ou violência física, comunicando no prazo de até 24 horas ao juiz, que decidirá sobre a manutenção ou revogação do afastamento do agressor.
18 e 19/5 – Ala de queimados espera por credenciamento há mais de uma década
Há 12 anos, o Hospital Tereza Ramos possui uma ala de queimados, que é referência em Santa Catarina pelo ótimo trabalho de recuperação que executa. Porém, a ala não é credenciada pelo Ministério da Saúde e isso faz com que não seja reconhecida pelo governo federal, recebendo verba somente do governo estadual.
Apesar disso não implicar na qualidade do trabalho dos profissionais que atuam na ala, se ela fosse credenciada, poderia ter uma estrutura e equipe maior de atendimento, funcionando 24 horas com especialistas dedicados somente para os queimados.
Atualmente, os médicos, por exemplo, também atuam em outros setores do hospital. Além desse fator, o governo estadual não teria que bancar com todo o custo de funcionamento da estrutura sozinho, pois receberia recursos federais.