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Os 100 dias do presidente

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Foto: Blogue Robson Pires/Divulgação

Como tem anunciado, mesmo antes de tomar posse, nos primeiros 100 dias de seu mandato, o presidente Jair Bolsonaro deverá promover uma ação de revista nos atos presidenciais dos últimos 60 dias do ex-presidente Michel Temer. Além disso, pretende implantar o seu ‘jeito’ de governo, nomear ministros, implantar mudanças estruturais e outras ações.

Um dos primeiros atos como presidente do Brasil, ainda no dia 1º de janeiro, após a posse, foi a assinatura do decreto que reajusta do salário mínimo para R$ 998. Já o primeiro dia útil de seu mandato foi, praticamente, dedicado à participação das transmissões de cargos a seus ministros, especialmente, pela manhã, quando tomaram posse aqueles mais diretamente ligados ao Gabinete Presidencial.

Depois da cerimônia de transmissão de cargo dos ministros, Bolsonaro se reuniu com o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, e o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Em seguida, a conversa foi com o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa; o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban; e o vice-presidente do Parlamento da China, Ji Bingxuan.

Entre os atos publicados no Diário Oficial da União, estão a nova estrutura ministerial com 22 pastas (16 ministérios, 2 secretarias e 4 órgãos equivalentes a ministérios. Foram extintas sete pastas: Transportes, Portos e Aviação Civil; Indústria, Comércio Exterior e Serviços; Esporte; Cidades; Cultura; Trabalho; Segurança Pública). Demarcação de terras indígenas para o Ministério da Agricultura; Autorizar cargos de chefia no Itamaraty a não diplomatas; Alterações internas em ministérios; e mudança é a da Comissão de Anistia, antes vinculada à pasta da Justiça, para o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

 

Os ministros

 

Osmar Terra: Ministério da Cidadania

Tereza Cristina: Ministério da Agricultura

Paulo Guedes: Ministério da Economia

General Fernando Azevedo e Silva: Ministério da Defesa

Onyx Lorenzoni: Casa Civil

Jair Bolsonaro: Presidente da República

General da reserva do Exército Hamilton Mourão: vice-presidente

Sergio Moro: Ministério da Justiça e da Segurança Pública

Ernesto Araújo: Ministério das Relações Exteriores

Tarcísio Gomes de Freitas – Ministério da Infraestrutura

Ricardo Vélez Rodríguez: Ministério da Educação

Luiz Henrique Mandetta: Ministério da Saúde

André Luiz de Almeida Mendonça: Advocacia-Geral da União

General Carlos Alberto Santos Cruz: Secretaria de Governo

Damares Alves: Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos

Gustavo Canuto: Ministério do Desenvolvimento Regional

Ricardo Salles: Ministério do Meio Ambiente

Almirante Bento Costa Lima de Albuquerque: Ministério de Minas e Energia

Marcos Pontes: Ministério da Ciência e Tecnologia

Marcelo Álvaro Antônio: Ministério do Turismo

Wagner de Campos Rosário: Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União

Gustavo Bebianno: Secretaria-Geral da Presidência da República

General Augusto Heleno: Gabinete de Segurança

Roberto Campos Neto: Banco Central

 

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