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Economia pode ser feita com ações simples
Todo mês, uma das certezas da população é a chegada da conta de energia elétrica. Há vezes em que o valor alto assusta. Entretanto, existem ações simples que podem ser realizadas dentro de casa, que podem ajudam a diminuir o valor. Para isso, é preciso atenção dos consumidores.
Ao tomar atitudes cotidianas para economizar energia elétrica, ajudamos a preservar o meio ambiente, ampliamos o tempo de vida dos recursos não-renováveis e, principalmente, adiamos a construção de usinas e a implantação de novas linhas de transmissão – uma prática que beneficia o mundo inteiro.
O engenheiro eletricista da subestação da Celesc em Lages, Gladimir Jeremias, explica que os equipamentos que esquentam, como chuveiro elétrico, ferro de passar roupas e aquecedores, são aqueles que costumam gastar mais.
Os aparelhos de ar-condicionado também são maiores consumidores e ele diz que, ao deixar na menor temperatura, por exemplo, o equipamento irá se esforçar para diminuir a temperatura e ficará sobrecarregado. O ideal é que permanece em 23ºC.
Com a máquina de lavar roupas, por exemplo, o importante é deixar que as roupas acumulem e utilizar o equipamento em sua capacidade máxima. Isso porque, se deixar para lavar poucas peças, a máquina gastará o mesmo tanto para lavar o que sua capacidade aguenta.
Deixar os equipamentos em baixa potência também pode aumentar o gasto, já que eles permanecerão mais tempo ligados e, assim, gastarão mais. Tirar os eletrônicos da tomada também ajuda na diminuição da conta, pois mesmo em “stand-by”, as fontes de energia continuam ligadas.
Cuide bem da rede
Outra dica importante é manter a fiação bem cuidada e com a manutenção em dia. Porque em caso de um superaquecimento, devido à idade dos fios, pode aumentar o consumo, da mesma forma que acontece com os aparelhos que mais gastam.
Na hora da compra, prefira eletrodomésticos com o Selo Procel, que indica aos consumidores quais são os modelos que consomem menos energia. É importante lembrar que evitar o desperdício não é racionar energia e não compromete necessariamente a qualidade de vida ou a produtividade e o desenvolvimento do país.
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