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Córrego continua exalando mau cheiro

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Foto: Bega Godóy

O Correio Lageano publicou matéria expondo os problemas apontados pela direção da Casa de Apoio Colibri em 18 de junho e até então somente a limpeza do córrego foi realizada.   

O córrego que deságua no Rio Carahá e passa ao lado da Casa de Apoio Colibri já passou por limpeza segundo afirmou o secretário de Proteção e Defesa Civil, Jean Felipe Souza. O problema é que a água continua parada e a vegetação cresce rapidamente, pois não há nível suficiente para escoar e por isso o mau cheiro é insuportável, além de atrair moscas. Outro contratempo é o desmoronamento do terreno que comprometeu parte da ponte, um buraco enorme surgiu se estendeu para a calçada, e  não tem sinalização. Quem passa à noite pelo local, corre o risco de não visualizar e cair. 

“Limpamos até onde a máquina alcançou. A máquina pesa 22 toneladas e não podemos entrar no terreno porque, ao trepidar, pode prejudicar as edificações vizinhas”, explica ao ser questionado e diz que se tivesse a  autorização para derrubar a cerca da Colibri facilitaria e resolveria o trabalho. 

Quanto ao buraco no passeio público, Jean disse que o pedido deve ser encaminhado para a Secretaria Municipal do Planejamento e Obras. E os trabalhos de limpeza  executados manualmente. O Correio Lageano publicou matéria sobre o assunto frisando a reclamação da direção da instituição em 18 de junho e até então somente a limpeza do córrego foi realizada.   

De acordo com a direção da Casa de Apoio Colibri, que fica na Avenida Belisário Ramos, até os pacientes reclamam e se for para resolver a situação, autoriza derrubar o cercado de alambrado. A sugestão é que se faça o desassoreamento do córrego que tem extensão de 500 metros e que, além de tudo, transborda em dias de chuva. O secretário de Obras de Lages, João Alberto Duarte, disse que vai passar pelo local com sua equipe no máximo até esta quarta-feira (31) à tarde para analisar e levantar qual a melhor providência a ser tomada.

 

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