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Museu Histórico Thiago de Castro é referência para escolas públicas e particulares

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Foto: Fabrício Furtado/ Divulgação

O Museu Histórico Thiago de Castro além de ser um local destinado a pesquisas de acadêmicos, professores e historiadores de Universidades também recebe semanalmente centenas de alunos de anos iniciais de diversas escolas.

Nos dias 29 e 30 de novembro, crianças dos Colégios Bom Jesus Diocesano e Egídio Baraúna completaram seus projetos de estudos geográficos e históricos de Lages em diversos pontos de memória de história dando atenção especial ao Thiago de Castro.

Para a professora da Escola Municipal de Ensino Básico Egídio Baraúna, Claudete Kraus, a atividade faz parte de um projeto da Secretaria Municipal de Educação que realiza estudos teóricos e práticos sobre os aspectos geográficos e históricos de Lages.

“Nós começamos o aprendizado sobre o tema com a exposição dos fatos em sala de aula. A segunda etapa foi a construção de maquetes sobre a nossa cidade feita pelos alunos com o auxílio das famílias. O último passo é a visitação aos espaços de memória da cidade como os museus, praças, locais dos monumentos e um piquenique no Parque Jonas Ramos o tanque. O Museu Thiago de Castro foi o ponto de partida”, informa.

Uma das responsáveis por organizar e conduzir o grupo de alunos da Egídio Baraúna é a guia de turismo da Fundação Cultural, Izabel Ribeiro. Segundo a profissional, conduzir crianças em fase de aprendizado é uma responsabilidade enorme.

“Conseguimos valorizar e perpetuar a história da nossa cidade quando começamos a repassar o que estudamos para as crianças. Elas são o verdadeiro elo que mantém viva a nossa identidade. O meu trabalho é guiar esses grupos por pontos da cidade onde se fez e faz fatos, isso pra mim é gratificante”, diz.

A professora Samara Cristina de Souza, do Colégio Bom Jesus Diocesano, salienta que as visitas a museus fazem parte de ações de aprimoramento de estudos dos pequenos alunos. “Eles estão estudando sobre objetos antigos, principalmente as moradias antigas, que podemos encontrar aqui no museu. A Escola também entende que há a preocupação em repassar a história de entidades que resguardam e possuíam as antiguidades de cada localidade, principalmente após o incêndio do Museu Nacional do Rio de Janeiro”, comenta.

Fonte: Fundação Cultural de Lages

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