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Forte trio feminino em ‘A Favorita’

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Foto: Divulgação

Desde que foi exibido no Festival de Veneza, ocorrido entre agosto e setembro do ano passado, “A Favorita” despontou como um forte candidato ao Oscar. Ganhou, em solo italiano, o prêmio especial do júri e o de melhor atriz, para Olivia Colman — também consagrada como melhor atriz (de comédia) no Globo de Ouro.  Agora, o filme de época comprovou seu favoritismo sendo campeão de indicações, ao lado do mexicano “Roma”.

Foram dez nomeações em nove categorias, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz (Olivia Colman) e Melhor Atriz Coadjuvante (Emma Stone e Rachel Weisz). Essas últimas, que levam sua “rixa” das telas para a vida real, já que disputam a mesma estatueta.

Na trama, ambientada na Inglaterra do início do século 18, durante o curto reinado da rainha Anne (1665-1714), a nobre Lady Sarah (Weisz) se aproveita da instabilidade e do despreparo da monarca para tomar decisões em seu lugar, principalmente no que se refere à guerra que o país trava contra a França.

Quando a jovem Abigail (Stone) chega à corte e logo chama a atenção da rainha, as duas passam a brigar por sua preferência – tanto no dia a dia, quanto na cama.

Disputando o favoritismo pela estatueta de melhor atriz com Glenn Close (premiada no mesmo Globo de Ouro, em drama), Colman faz o papel da regente, com tons de humor e histeria. A direção é do grego Yorgos Lanthimos, de “O Lagosta” (2015).A cerimônia do Oscar é dia 24 de fevereiro.

Fonte: Folha de S. Paulo

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