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Estamos em setembro, mês em que a comunidade tradicionalista relembra a Semana Farroupilha e comemora o dia do gaúcho. Fora do Brasil a data também é festejada. Em Paris, foi realizado o 6º Festival do Sul do Brasil, que teve como tema “Um Brasil diferente”.

É segunda vez Santa Catarina recebeu o convite para participar deste evento, organizado pela Associação Sol do Sul. “Neste ano conseguimos aceitar este convite. Estar com o Grupo Garrão de Potro Dança Antiga em Paris, está sendo gratificante”, diz Anderson. “Pois palestrar na Unesco, bem no dia 20 de setembro, é com certeza memorável”, conta ele que cumpriu extensa programação na capital francesa.

A Sol do Sul é uma associação franco-brasileira fundada em 2003, em Paris, que tem como objetivo promover a cultura brasileira na França, organizando manifestações culturais como exposições, apresentações musicais, conferências e promovendo viagens de intercâmbio.

Mas, com foco principal em estimular a divulgação da região Sul do Brasil. “Ainda somos pequenos, mas muito dinâmicos e quando vemos que o festival se consolida a cada nova edição, nos motiva a prosseguir essa aventura, desenvolvendo e criando novas oportunidades e laços entre o Sul do Brasil e a Europa”, diz Jaqueline Dreyer, presidente da associação.

“Essa experiência em Paris está sendo grandiosa. Estar onde Paixão Cortês esteve divulgando a tradição é sem igual. Ser recebido por autoridades internacionais na prefeitura de Paris, embaixada do Brasil e Unesco é realmente uma prova de reconhecimento. Apesar de ser um sonho eu não esperava que tomasse essa dimensão. Mas, acima de tudo isso minha maior realização é ver a alegria dos dançarinos. Além de que, os festivais são instantes de renovação”, conclui ele, que atualmente, além do grupo dedica-se aos CTGs Planalto Lageano e Praianos e ao GAC – Grupo de Arte e Cultura Querência Açoriana de São José.

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