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Rua Joaquim de Oliveira Waltrick, no Bairro Santa Rita, é pavimentada

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Foto: Toninho Vieira/ PML/ Divulgação

As obras de pavimentação da Rua Joaquim de Oliveira Waltrick, no Bairro Santa Rita, iniciadas na segunda quinzena de fevereiro, estão dentro do prazo de 120 dias para que sejam concluídas. A implantação da camada asfáltica está praticamente pronta, sendo que depois disso será feita pintura horizontal, bem como a sinalização vertical de trânsito.

O conjunto desta obra compreende os serviços de topografia, patrolamento, drenagem, pavimentação asfáltica e construção de passeios laterais (calçadas). Ao todo estão sendo pavimentados 1.705 metros quadrados de área e construídos 300 metros quadrados de calçadas (em concreto e com piso podotátil alerta e direcional – NBR 9050).

Para o sistema de drenagem foram utilizados 286 tubos (190 unidades de 60 centímetros de diâmetro, 66 de 40 centímetros e mais 30 unidades de 80 centímetros). A prefeitura executa a obra em convênio com o Governo do Estado, com investimentos orçados em R$ 189.238,30 (Fundo Social).

Também faz parte desta obra o melhoramento da rede pluvial no trecho de cerca de 120 metros de extensão da rua Henrique Mariani, por onde é escoada toda a aguaria que desce desde a rua Joaquim de Oliveira Waltrick. A antiga tubulação existente neste trecho, de 40 centímetros, está agora sendo substituída por tubos de 60 centímetros de diâmetro.

Escavação para nivelamento

Para a implantação dos tubos no trecho da rede pluvial que cruza a rua, assim como para o nivelamento da parte baixa do terreno, foi preciso remover uma grande quantidade de terra e restos de serragem, material ali depositado há várias décadas.

Segundo Sebastião Moreira Lucrécio, que mora naquelas imediações há mais de cinco décadas, na parte baixa da rua havia antigamente um depósito de serragem da antiga madeireira Battistella. “A madeireira ficava no terreno acima, onde hoje está a Unifacvest. Naquele tempo a rua não existia. Aqui era uma área de depósito de serragem”, lembra o morador.

Para a retirada dos restos de serragem ali depositada, a construtora teve de escavar cerca de 6 metros de profundidade. No fundo desta escavação foi implantado a tubulação de drenagem pluvial.