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Presidente da Embrapa visita Lages

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Lages, 18/06/2010, Correio Lageano

 


O diretor presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Pedro Arraes, esteve em Lages ontem pela manhã, acompanhado pelo presidente da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Luis Hessmann, para verificar as obras do Instituto Federal Tecnológico (Ifet) e do Centro Órion.

 


No primeiro semestre de 2009 a Embrapa doou para o Ministério da Educação 103 mil metros de área para a construção do IFET e, em dezembro do mesmo ano, vendeu para a Prefeitura de Lages mais 83 mil metros do mesmo terreno, para viabilizar o Parque Órion.

 


De acordo com Arraes, foram investidos no estado R$ 28 milhões através do Programa de Fortalecimento e Crescimento da Embrapa (PAC Embrapa), para a revitalização da estrutura física das 17 unidades da Epagri em Santa Catarina. “Já estamos planejando o PAC II da Embrapa para darmos continuidade aos projetos. Em Lages investimos R$ 420 mil na revitalização e para a próxima leva, estamos prevendo um investimento de R$ 4 milhões na criação de laboratórios”, afirma.

 


De acordo com o gerente regional da Epagri em Lages, Nelson Beretta, o Governo do Estado investiu R$ 250 mil para a aquisição do terreno onde está sendo construído o Parque Órion e a Prefeitura deu contrapartida de R$ 240 mil. A devolutiva da Embrapa veio através do investimento para a revitalização do prédio. “A reforma foi um jeito para comemorar os 100 anos de funcionamento da Estação Experimental, que fica localizada no Morro do Posto, e como homenagem pelo tempo de atuação com pesquisas na região”, explica Beretta.

 


Durante a visita a Lages, que fez parte de uma agenda pelo estado, foi apresentado para Arraes e Hessmann o projeto completo para a construção do Parque Órion. De acordo com o diretor executivo da Associação Comercial e Industrial de Lages (Acil), Marcelo Schlichting, o parque é um projeto que prevê a criação de um ambiente comum para a instalação de empresas de tecnologia. “É uma forma de valorizarmos o setor e, assim, aumentar a renda do trabalhador desta área, gerando mais recursos para a economia local”, completa Marcelo.

 

Foto: Daniele Melo

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