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Paralisação não afetará serviços em Lages

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Foto: Arquivo

A Reforma da Previdência será, mais uma vez, tema de manifestações nesta sexta-feira (14). Parte dos brasileiros promete ir às ruas protestar contra a reforma e buscar a valorização dos trabalhadores. Também fazem parte das reivindicações, temas como maior geração de empregos formais, retomada do crescimento da economia e contingenciamento na Educação. Em Lages, na Serra Catarinense, a paralisação será concentrada em cada base sindicalista, assim, cada um fará a sua maneira. Um ato regional deve ocorrer em Curitibanos com outros sindicatos.

No Hospital Tereza Ramos, a partir das 10 horas, um ato público marcará o dia para apresentar à categoria e sociedade a pauta, dar os informes das rodadas de negociação e falar também sobre a reforma da previdência.

A diretora subsede Lages, do Sindsaude/SC, Ivanise Balbinot Simon, explica que os servidores evitam a greve. “Mas isso depende da vontade do governador, que não nos recebeu ainda. Tivemos algumas rodadas de negociação apenas com secretário da saúde, que sozinho não consegue resolver muita coisa”.

Ela diz, ainda, que os sindicalistas reagem à falta de valorização do servidor público do estado e à falta de comprometimento do Governo do Estado com a nossa pauta de reivindicação. “Faremos um protesto ordeiro, com revezamento para não comprometer o atendimento de quem está internado e precisa do nosso cuidado. Foi uma decisão da assembleia aderir à paralisação nacional do dia 14, contra a reforma da previdência que nos atinge diretamente, acaba com aposentadoria especial da saúde. É nossa oportunidade de apresentar a sociedade o porque lutamos e o que reivindicamos”, conclui.

Os professores da rede municipal de ensino, desta vez, não irão paralisar, mas farão movimentações nas escolas e nas mídias sociais para alertar a população. A presidente do Sindicato Municipal dos Profissionais em Educação de Lages (Simproel), Elaine Moraes, acredita que o impacto pelas mídias sociais é ainda maior, por isso, nos últimos dias o sindicato fortalece com vídeos as redes. Durante todo o dia, os professores estarão com roupas pretas e o sindicato visitará as escolas para conversar com os servidores.

 

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